2013: Ausente
“Perante as incongruências da vida, por vezes todos nós nos ausentamos física ou emocionalemte, quer seja por escolha própria, quer seja por imposição de infelizes circunstâncias… No entanto, ausentes ou não, espero que todos tenhamos sempre algo para agradecer… E, assim sendo, agradeçamos à luz da vela e partilhemos o que de bom temos dentro de nós ao som de “Jesus blood never failed me yet” – Milagres Paz
Pelo condão de um humor filosofal Estranheza de ser. De agoniado Sitiada por trevas não descanso Natália Correia
Ver Sinopse
Planeta absurdo me acontece na vida
Que o carimbo me põe de original
E a minha estrela dá como perdida?
Do estranho estado me finjo distraída.
Num hífen entre o nada e o ideal
Hasteio a farsa de coisa conseguida.
Espanto sou feita num sonho naufragado.
Tempo emprestado com um astro louco ao fundo.
De indagar minha essência e só me alcanço
Na loucura de não ser deste mundo.“
Estreia: 1 Junho 2013 no Teatro Micaelense – Ponta Delgada
COREOGRAFIA,CENOGRAFIA E FIGURINOS: Milagres Paz
MÚSICA: Regina Spektor, Mari Boine, B.Pheloung, Tom Tykwer, Johnny Klimek, Reinhold Heil, Gavin Bryars, Ennio Morricone, Sakamoto, Lisa Gerard, Paulo Andrade e Mário J. Raposo
GUARDA ROUPA: Manuela Pavão
VÍDEO: Hugo França
INTÉRPRETES: Vanessa Rocha, Joana Ledo, Pedro Paz, Ana Margarida Andrade, Bruna Ferreira, Beatriz Miranda, Rita Borges, Joana Sousa, Júlia Miranda, Patrícia Silva, Salomé Marques e Luzia Menezes
FICHA TÉCNICA
Direcção Artística: Milagres Paz
Coreografia, Cenografia e Figurinos: Milagres Paz
Guarda Roupa: Manuela Pavão
Vídeo: Hugo França
Fotografia de Cartaz: Luís Paz
Fotografia do Espetáculo: Luiz Paz e Fernando Resendes
Direcção de Palco: Milagres Paz/Filipe Branco
Montagem de Cenografia: Alfredo Tavares
Gravação e Montagem das Músicas: André Conceição
Desenho de Luzes: Milagres Paz/Rui Viveiros
Som e Luzes: Teatro Micaelense
Bailarinas: Ballet Teatro Paz
Formação das Bailarinas: Escola de Dança Paz
APOIO: Governo Regional dos Açores
AGRADECIMENTOS: À Direcção do Teatro Micaelense, a todos os bailarinos, à Manuela Pavão, à Joana Ledo, ao Tiago Correia, ao meu marido, ao meu filho Pedro, ao Paulo Andrade, ao Mário Jorge Raposo, ao Filipe Sousa, ao Hugo França, à Eduarda Pato, à Cândida Ferreira, ao Eduardo Silva, a todos os técnicos envolvidos na fase final deste espectáculo e ao Governo Regional dos Açores, única instituição que apoiou o Ballet Teatro Paz nos dezasseis anos da sua existência.